quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
PERSONAGENS DO FOLCLORE E ANIMAIS DO SÍTIO
- SACI PERERÊ
O saci, também conhecido como saci-pererê, saci-cererê, matimpererê[1], matita perê, saci-saçurá e saci-trique, é uma personagem bastante conhecida do folclore brasileiro. Tem sua origem presumida entre os indígenas da Região das Missões, no Sul do país, de onde teria se espalhado por todo o território brasileiro.
- SOBRE O ATOR:
Romeu Evaristo (Rio de Janeiro, 25 de fevereiro de 1956) é um ator brasileiro.
Romeu Evaristo estreou na televisão em 1973, na telenovela instrutiva João da Silva. Criou alguns bordões no programa Zorra Total, como Hum... exixgente.
Carreira
Na televisão
- 2003 a 2011 Zorra Total
- 1996 Xica da Silva - Cozinheiro Damião
- 1994 Quatro por Quatro
- 1993 Guerra sem Fim - Cinderela
- 1990 Araponga
- 1986 Hipertensão - Sabiá
- 1977 Sítio do Picapau Amarelo - Saci
- 1973 João da Silva - Alfredo
No cinema
- 2010 Elvis & Madona - Vasco
- 2003 Garrincha - Estrela Solitária - Suingue
- 2003 O Homem do Ano - Pedrão
- 2001 Copacabana - Sebastião
- 2000 O Circo das Qualidades Humanas - Preto
- 1990 O Quinto Macaco - quarto Homem
- 1987 Jubiabá
- 1982 Rio Babilônia
- 1981 Salut champion - Zezé
- CUCA
A Cuca é um dos principais seres mitológicos do folclore brasileiro. Ela é conhecida popularmente como uma velha feia na forma dejacaré que rouba as crianças desobedientes. A origem desta lenda está num dragão, a coca das lendas portuguesas, tradição que foi levada para o Brasil na época da colonização. No Brasil, a "Cuca" normalmente é descrita como tendo a forma de um jacaré com longos cabelos loiros. Isso na verdade se tornou mais popular por causa das várias adaptações para a televisão da obra infantil de Monteiro Lobato, o Sítio do Picapau Amarelo, onde a personagem era sempre representada por uma atriz com uma fantasia de jacaré de cabelo amarelo. No livro original "O Saci" escrito por Monteiro Lobato em 1921, a personagem é descrita apenas como uma bruxa velha com rosto de jacaré, e unhas compridas como as de um gavião.
O Novo Dicionário da Língua Portuguesa de Aurélio Buarque de Holanda Ferreira traz cuca significando bicho-papão, coco, papa-gente, tutu, bitu, boitatá, papa-figo. A cuca é um bicho imaginário criado e usado para fazer medo às crianças choronas que não querem dormir.
- SOBRE O ATOR:
A CUCA É UM PERSONAGEM DO SÍTIO DO PICAPAU AMARELO INTERPRETADO POR:
Dorinha Duval- Que interpretou a Cuca em 1977 e alguns Episodios de 1980.
Stela Freitas- Que interpretou a Cuca em 1978, 1979 e alguns Episodios de 1980.
Catarina Abdala- Que interpretou a Cuca em 1981 a 1984.
Rosana Israel- Que interpretou a Cuca em 1986.
- RABICÓ
Marquês de Rabicó ou apenas Rábico, é uma personagem da obra de Monteiro Lobato. Ele é um porco gordo e guloso, ganhou este nome por ter somente um toquinho de rabo, ele morre de medo de Tia Nastácia, que sempre tenta colocá-lo na panela, mas nunca conseguiu, pois a Narizinho o protege. Rabicó é marido de Emília, que só se casou com ele por interesse em se tornarmarquesa, e talvez algum dia princesa; isso se deve ao fato de que Narizinho enganou a boneca dizendo que o Rabicó na verdade era um marquês descendente da nobreza, e que uma bruxa havia o transformado em porco, e que só voltaria a ser gente quando ele encontrasse um certo anel na barriga de uma certa minhoca.
- SOBRE O ATOR:
RABICÓ É UM PERSONAGEM DO SÍTIO DO PICAPAU AMARELO INTERPRETADO POR CHAQUINHA EM 1977 Á 1986.
- BURRO FALANTE
O sábio burro falante que, como o próprio nome já diz, dá sempre bons conselhos. Conselheiro - Pessoa que aconselha, guia. Membro dum conselho ou de certos tribunais. Aquele que foi agraciado com a carta de conselho. Foi o burro falante encontrado no país das Fábulas, no livro Reinações de Narizinho, quando ele iria ser morto pelo Leão rei da floresta. No livro Viagem ao céu ele ganha o apelido de Conselheiro botado por Emília, pois "ele sempre dá bons conselhos".
Na versão feita do Sítio do Picapau Amarelo pela Rede Globo, na década de 70 e 80, os atores José Mayer e Ivan Setta fizeram a voz do personagem
- BESOURO 1 e BESOURO 2
os dois besouros são gêmeos e auxiliam Emília em suas espionagens, uma vez que a mesma está sempre querendo saber tudo que está acontecendo no Sítio ou na mata. Eles admiram muito Emília, sua coragem e esperteza, e contam-lhe tudo o que vêem ou ouvem. Têm uma característica interessante que é a forma como falam: um fala as palavras pares e o outro as ímpares.
Os Besouros foram interpretados pelos atores Ivan de Albuquerque e Júlio Braga em 1977 a 1986.
Pedrinho
Pedrinho
Pedrinho é um personagem da obra de Monteiro Lobato.
Seu nome é Pedro Vacaciano de Oliveira. É um menino bastante corajoso (seu único medo é de vespas) e aventureiro, neto de Dona Benta e primo de Lúcia (Narizinho), Pedrinho mora na cidade e sempre vem passar as férias no sítio de sua avó. É lá que ele junto com sua prima, a boneca Emília, o visconde de Sabugosa e outros tramam e aprontam várias travessuras e reinações no sítio e até no espaço sideral. Ele tem 10 anos, e tem cabelos curtos. É bem aventureiro em Reinações de Narizinho, primeiro livro em que Pedrinho aparece. Em suas aventuras, sua arma é o Bodoque. Durante o período de férias escolares, Narizinho tem como companhia, seu primo Pedrinho, que estuda na cidade grande onde vive com sua mãe. O Menino também tem um amigo montado por tia Anastácia, o Visconde de Sabugosa, feito de uma espiga de milho velha, que também ganha vida. Por ter sido esquecido, por um bom tempo do meio dos livros, o visconde adquiriu uma admirável sabedoria, tornando-se intelectual e cientista.
No sítio do Pica-Pau Amarelo tudo é possível. A Fantasia se mistura com a realidade, fazendo parte do cotidiano da menina Narizinho e de seu primo Pedrinho. E são com personagens adultos que as crianças compartilham suas aventuras num mundo fantástico onde transitam a boneca Emília, o Visconde de Sabugosa, o Saci Pererê, a Cuca, a Iara e outros personagens fantasiosos.
Caçadas de Pedrinho é um livro infantil escrito por Monteiro Lobato e publicado em 1933.
O livro relata uma descoberta do Marquês de Rabicó: uma onça anda rondando as proximidades do Sítio do Picapau Amarelo. Pedrinho e Narizinho decidem então organizar uma expedição para caçar a fera, mas sem avisar Dona Benta ou Tia Nastácia, que com certeza se oporiam à aventura. Durante a caçada, eles encontram Quindim, um rinocerontefalante, e decidem trazê-lo para morar no sítio.
CONHEÇA AGORA O ATOR QUE INTERPRETOU O 1° PEDRINHO:
Júlio César
Júlio César Rodrigues Vieira (Rio de Janeiro, 27 de novembro de 1965), mais conhecido como Júlio César, é um ator brasileiro, famoso pela interpretação do personagemPedrinho no seriado Sítio do Picapau Amarelo, de 1977 a 1980 na Rede Globo.
Televisão
Telenovelas
- 1982 - Sítio do Picapau Amarelo.... Príncipe Escamado II
- 1981 - O Amor É Nosso.... Silvinho
- 1977 - Sítio do Picapau Amarelo.... Pedrinho
- 1976 - Escalada.... Ricardo Dias
- 1974 - Caso Especial: O Professor Vai Embora.... Beto
- 1974 - O Espigão.... Henrique
- 1973 - O Semideus.... Maneco
- 1973 - O Bem Amado.... Isaque
- 1972 - A Patota.... Lucas
- 1969 - Véu de Noiva.... Antônio
Programas
- 1982 - Chico Anysio Show
Cinema
- 1980 - O Jeca e a Égua Milagrosa.... Chico
- 1975 - Costinha, o rei da selva.... Kiko
- 1974 - O Marginal.... Luisinho
Teatro
- 1987 - Flicts (com Elisângela)
- 1983 - Cantares em Desafino (com Isabela Garcia)
- 1981 - Blue Jeans
Emilia - Dirce Migliaccio
Emília
Emília é uma das personagens principais da obra infantil de Monteiro Lobato, na série relacionada ao Sítio do Picapau Amarelo.
Emília, na trama criada por Lobato, foi feita por Tia Nastácia para a menina Narizinho. Nasceu muda e é curada pelo dr. Caramujo, que lhe receitou uma "pílula falante". Emília, então, desembesta a falar: "Estou com um horrível gosto de sapo na boca!". Narizinho, preocupada, pediu ao "doutor" que a fizesse vomitar aquela pílula e engolir uma mais fraquinha. Mas, explicou Caramujo, aquilo era "fala recolhida", que não podia mais ficar "entalada".[2] Ela é conhecida por volta e meia "abrir sua torneirinha de asneiras", principalmente quando quer explicar algo de difícil explicação ou justificar uma ação ou vontade. Além de falar muito, também costuma trocar os nomes de coisas ou pessoas por versões com sonoridade semelhante.
Emília é uma boneca de pano, recheada de macela. Em muitas histórias, ela troca de vestido, é consertada ou é recheada novamente. Narizinho também faz e refaz suas sobrancelhas (segundo Reinações de Narizinho) e seus olhos (que são de retrós e por isso arrebentam se Emília os arregala demais). Ela é capaz de andar e se movimentar livremente, porém muitas vezes é tratada por Narizinho como uma boneca comum e é "enfiada no bolso".
Por ser uma boneca, embora evolua e vire gente, Emília pode cometer impunemente pecados infantis como birra, malcriação, egoísmo, teimosia e espertezas. Diz o que pensa e quando leva bronca, finge que não é com ela. Não teme nada, apronta todas e é cheia de vontades.
Em A reforma da natureza, ela inventa o "livro comestível": "(...) Em vez de impressos em papel de madeira, que só é comestível para o caruncho, eu farei os livros impressos em um papel fabricado de trigo e muito bem temperado. (...) O leitor vai lendo o livro e comendo as folhas, lê uma, rasga-a e come. Quando chega ao fim da leitura, está almoçado ou jantado." Através da boneca, Lobato expressa a idéia de leitura prazerosa.
Livre de obrigações sociais impostas pela educação à criança, é ela quem melhor se define: quando Visconde lhe perguntou que criatura ela era, respondeu:
-
- "Sou a independência ou Morte". [3]
Dentro das histórias do "Sítio", Emília foi biografada pelo Visconde de Sabugosa. Todo cheio de conhecimento enciclopédico, ele aproveita para dizer umas verdades sobre a boneca: "Emília é uma tirana sem coração. (...) Também é a criatura mais interesseira do mundo. (...) Só pensa em si, na vidinha dela, nos brinquedos dela".
CONHEÇA AGORA A ATRIZ QUE INTERPRETOU A 1° EMÍLIA:
Dirce Migliaccio
Dirce Migliaccio (São Paulo, 30 de setembro de 1933 — Rio de Janeiro, 22 de setembro de 2009[1]) foi uma atriz brasileira.
Ficou mais conhecida por ter interpretado a primeira Emília do Sítio do Pica-pau Amarelo, em 1977, e uma das "Irmãs Cajazeiras" da telenovela O Bem-Amado, de Dias Gomes.
Dirce Migliaccio era irmã do também ator Flávio Migliaccio.
Dirce faleceu de problemas respiratórios e infecção urinária em Jacarepaguá, na Cidade do Rio de Janeiro.
Carreira
Na televisão
- 2008 Casos e Acasos - avó de Raquel
- 2004 Sob Nova Direção
- 2004 Da cor do pecado - Zazi
- 2001 Malhação - Vovó Angêla
- 2001/2002 Brava Gente
- 1999 Seriado Mulher - Vovó Lola
- 1998 Você Decide
- 1996/1997 A comédia da vida privada
- 1996 Sai de Baixo - Irmã Imaculada (participação especial)
- 1996 Quem é Você - Carolin
- 1985 A Gata Comeu - Conceição
- 1984 O Bem-Amado (série) - Judicéia Cajazeira
- 1983 O Bem-Amado (série) - Judicéia Cajazeira
- 1982 O Bem-Amado (série) - Judicéia Cajazeira
- 1981 O Bem-Amado (série) - Judicéia Cajazeira
- 1980 O Bem-Amado (série) - Judicéia Cajazeira
- 1979 Marron Glacé - Dona Angelina
- 1977 Sítio do Picapau Amarelo - Emília
- 1976 Saramandaia - Rosalice Moreira
- 1975 Pluft, o Fantasminha - Pluft
- 1973 O Bem-Amado - Judicéia Cajazeira
- 1971 A Selvagem
- 1971 A Fábrica - Maria
- 1970 Toninho on the Rocks
- 1969 Nino, o Italianinho - Nena
- 1965 Paixão de Outono - Célia
No cinema
- 1962 The Beggars
- 1962 O Assalto ao Trem Pagador
- 1965 Mitt hem är Copacabana
- 1965 Pluft, o Fantasminha
- 1975 Conjugal Warfare
- 1975 O Roubo das Calcinhas
- 1975 O Caçador Fantasma
- 1986 Baixo Gávea
- 1998 Simão, o Fantasma Trapalhão
- 2000 Célia e Rosita
- 2001 Bufo & Spallanzani
- 2007 Sem Controle
Emilia - Reny de Oliveira
Emília
Emília é uma das personagens principais da obra infantil de Monteiro Lobato, na série relacionada ao Sítio do Picapau Amarelo.
Lobato travara contato com as ideias pedagógicas de Anísio Teixeira, e por elas se entusiasmara. Torna-se grande amigo do educador baiano, e há sérias razões para se acreditar que a personagem nada mais era que uma brincadeira entre ambos - já que "Emília" era como se chamava a esposa do pedagogo.
Diversos bonecos falantes permeiam a literatura infantil, desde Pinóquio. Sem dúvida, a literatura de L. Frank Baum deve ter influenciado Lobato, como todos aqueles que lhe foram pósteros e se aventuraram na escrita infantil. O Espantalho e até mesmo "The Patchwork Girl of Oz" certamente foram bases sobres as quais nasceu Emília.
Uma boneca em especial existe no conto russo "A Bela Vasilissa". A personagem título do conto é possuidora de uma boneca abençoada por sua mãe, que ganha vida ao ser alimentada. Quando a menina acaba prisioneira da bruxa Babayaga, a pequena boneca a ajuda a executar os trabalhos impostos pela feiticeira, e mais tarde a ajuda a escapar, pois a feiticeira tinha aversão a objetos e pessoas abençoados. Curiosamente, a personagem Vasilissa, assim como Narizinho também se casa com um rei ao final do conto.
Diversos autores consideram Emília como um alter ego do Autor. Nela, Lobato exprimiria, muitas vezes, suas próprias opiniões que, por contrariarem o senso comum da época, foram colocadas na boca de uma criatura cuja índole era irresponsável e que, por ter enchimentos de macela, falava sem pensar. "A Emília é infernal", bem definiu Lobato: "Quando estou batendo o teclado, ela posta-se ao lado da máquina e quem diz que eu digo o que eu penso?".
“ | A irreflexão é a principal marca da boneca mais famosa da Literatura Brasileira. Suas "asneiras" dão-lhe encanto próprio, graça que fizeram-na deixar o papel a que estava destinada, como personagem secundária, para ser uma das principais - a principal, ao menos para os leitores, curiosos para saber o quê ela irá aprontar. | ” |
— Monteiro Lobato,
|
A personagem ganhou livros quase que inteiramente lhe dedicados.
Em carta dirigida a Godofredo Rangel, Lobato declarou:
“ | Emília começou uma ridicula,feia boneca de pano, dessas que nas quitandas do interior custavam 200 réis. Mas rapidamente evoluiu, e evoluiu cabritamente - cabritinho novo - aos pinotes. E foi adquirindo tanta independência que, não sei em que livro, quando lhe perguntam: 'Mas que você é, afinal de contas, Emília:' ela respondeu de queixinho empinado: 'Sou a Independência ou Morte.' E é. Tão independente que nem eu, seu pai, consigo dominá-la | ” |
— Monteiro Lobato, in: Barca de Gleyre, 14ª ed, Brasiliense, S.Paulo, 1972),
|
Em A reforma da natureza, ela inventa o "livro comestível": "(...) Em vez de serem impressos em papel de madeira, que só é comestível para o caruncho, eu farei os livros impressos em um papel fabricado de trigo e muito bem temperado. (...) O leitor vai lendo o livro e comendo as folhas, lê uma, rasga-a e come. Quando chega ao fim da leitura, está almoçado ou jantado." Através da boneca, Lobato expressa a ideia de leitura prazerosa.
CONHEÇA AGORA A ATRIZ QUE INTERPRETOU A 2° EMÍLIA:
Reny de Oliveira
Reny de Oliveira (1950) é uma ex-atriz brasileira, cujo auge foi vivido ao interpretar a personagem Emília no Sítio do Pica-Pau Amarelo. [1]
Reny desempenhou o papel de Hellen Keller, em O Milagre de Anne Sullivan, no Teatro TAIB, em 1967. Sua aplicação no papel de menina cega, surda e muda a levou para a TV, onde desempenhou papel semelhante em uma novela. Depois fez a Emília, no Sitio do Picapau Amarelo, Rede Globo. Reny acabou por desistir da carreira artística ao ver que sua imagem estaria para sempre atrelada à personagem que ela havia interpretado, apesar das tentativas de fazê-lo, quando, por exemplo, posou nua para a revista Playboyde janeiro de 1984. Reny de Oliveira nasceu em São Paulo em 1947. Participou da peça "Eu vou na Banguela Delas" em 1984 ao lado do humorista Colé e da vedete Nélia Paula.
Anteriormente havia feito um ensaio sensual para a revista Ele Ela de outubro de 1975.
Atualmente, Reny vive nos Estados Unidos, longe da carreira televisiva. Ela é casada com um norte-americano e assina Reny Burrows.
Trabalhos
Televisão
- 1986 - Nave da Fantasia - Bruxa Gata na Tuba
- 1983 - Anjo Maldito - Laura
- 1983 - Final Feliz - Bartira
- 1978 a 1982 - Sítio do Picapau Amarelo - Emília
- 1977 - Éramos Seis - Carmencita
- 1977 - O Espantalho - Andréia
- 1976 - O Feijão e o Sonho - Filomena
- 1975 - Escalada - Paula
- 1971 - Os Deuses Estão Mortos - Isabel
- 1970 - As Pupilas do Senhor Reitor - Francisquinha
- 1969 - Algemas de Ouro - Lu
- 1968 - A Última Testemunha - Biba
Teatro
- 1967 - O Milagre de Anne Sullivan
- 1984 - Eu Vou na Banguela Delas
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